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1.
Rev. bras. mastologia ; 9(4): 142-50, dez. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278457

ABSTRACT

Investigamos a correlaçäo da citometria de fluxo os recptores de estrogênio, parâmetros clínicos e anátomo-patológicos em 63 carcinomas invasivos de mama. Avaliamos raça, paridade, mama comprometida e estadiamento. Porém, só foram correlacionados com a citometria de fluxo e com os receptores de estrogênio (RE), a idade e o tamanho do tumor. Do ponto de vista anátomo-patológico e imuno-histoquímico, correlacionamos o grau histológico e o comprometimento axilar com a citometria de fluxo e com os receptores de estrogênio, Considerando os dados disponíveis em nossa casuística, só foi possível correlacionar a citometria de fluxo e o receptor de estrogênio com o período livre de doença. Observamos as seguintes correlaçöes estatisticamente significativas: - fase S com número de mitose, volume do tumor e índice de DNA; - índice de DNA com número de mitose e grau histológico; - RE com número de mitoses, grau histológico e idade. Näo consideramos a associaçäo entre citometria de fluxo e receptor de estrogênio com o tipo histológico devido ao pequeno número de casos diferentes do carcinoma ductal invasivo. Portanto, com base em nossa investigaçäo, o número de mitoses e o grau histológico podem contribiur para o valor prognóstico na impossibilidade da realizaçäo da citometria de fluxo. Porém, a correlaçäo entre os vários parâmetros estudados, contribui com informaçöes mais precisas sobre o prognóstico do câncer de mama


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Breast Neoplasms/genetics , DNA, Neoplasm/analysis , Flow Cytometry , Receptors, Estrogen/metabolism , Racial Groups , Follow-Up Studies , Neoplasm Staging , Parity
2.
Rev. bras. mastologia ; 8(3): 146-56, set. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-224889

ABSTRACT

O câncer de mama, neste final de século, em pesem os avanços diagnósticos e terapêuticos, é permanente desafio para os responsáveis pela saúde pública. Quase nada melhoraram os índices de sobrevida a longo prazo. Mas, graças à possibilidade de diagnóstico precoce e ao tratamento menos agressivo e mutilante, encaramos o futuro com certo otimismo na expectativa do aumento da incidência de casos iniciais e de melhor prognóstico. Descobriram-se fatores etiológicos genéticos e sensível evoluçao no campo da biologia molecular e no diagnóstico por imagem. Aumentou o conhecimento sobre marcadores tumorais e houve inequívoco progresso no estudo das lesoes epiteliais benignas e das neoplasias pré-invasivas. A cirurgia conservadora tem sido praticada em número cada vez maior de pacientes, em substituiçao aos procedimentos mutilantes. A radioterapia tem prática sedimentada com tecnologia e indicaçao bem definidas. O tratamento farmacológico encontra na quimioterapia e na hormonioterapia métodos de ampla utilizaçao os quais, entretanto, nao atingiram a plenitude na inocuidade e na eficiência. Os autores, passam em revista superficial os recentes avanços observados em alguns aspectos da patologia mamária acrescentando, quando oportuno, comentários sobre sua experiência pessoal.


Subject(s)
Humans , Breast Neoplasms/diagnosis , Breast Neoplasms/therapy , Public Health , Breast Neoplasms/epidemiology , Breast Neoplasms/surgery , Diagnostic Imaging , Molecular Biology , Biomarkers, Tumor/therapeutic use , Risk Factors
3.
Rev. bras. mastologia ; 8(1): 42-51, mar. 1998. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-278477

ABSTRACT

Os benefícios do tratamento de reposiçäo hormonal (TRH) no climatério säo inequívocos. A TRH aperfeiçoa a qualidade de vida a instabilidade vasomotora e os sintomas genito-urinários, e revigora os tegumentos. Mais importante, há evidências substanciais da sua açäo protetora sobre o sistema cadiovascular e da sua influência positiva sobre o metabolismo ósseo, dificultando a reabsorçäo e com isso prevenindo a osteoporose. A despeito dessas favoráveis indicaçöes, perdura, entre o público leigo e mesmo entre cirugiöes e oncologistas pouco familiarizados com a menopausa, desconfiança dos fármacos hormonais utilizados na menopausa. Muitos médicos temem que os estrogênios possam aumentar a incidência de câncer de mama. Este relatório tem como objetivo abordar as controvérsias da reposiçäo hormonal e câncer de mama, discutir o tema à luz dos conhecimentos atuais e sugerir, tendo como base fatores de risco, critérios para adequada prescriçäo da TRH nessas circunstâncias. O câncer de mama é a neoplasia mais frequente na mulher, e no Brasil é a primeira causa de morte por tumores malignos. Nos Estados Unidos só perde para o câncer de pulmäo como causa de morte. Em que pese a existência na literatura de opiniöes que incriminam os estrogênios como agente de risco para câncer de mama, os resultados de numerosos estudos epidemiológicos têm sido contraditórios, a maioria demonstrando que näo há influência da TRH na maior incidência de cäncer de mama. As investigaçöes clínicas têm sido favoráveis. Pelo menos nos países ocidentais há consenco emergente de que a TRH näo tem influência sobre o aumento de incidência de câncer de mama quando o tempo de uso näo ultrapassa 8 a 10 anos. O risco em períodos mais longos de uso da TRH é pequeno entre 10 e 15 anos e aumenta após 15 anos. Entretanto, alguns subgrupos de mulheres merecem atençäo especial: as que têm antecendentes familiares de primeiro grau e as portadores de lesöes proliferativas atípicas do epitélio ductal. Esses fatores aumentam o risco, e a conjunçäo deles o elevam consideravelmente. A reposiçäo hormonal é muito discutível nessas situaçöes e, a menos que haja adequado esclarecimentos das pacientes e que elas dêem consentimento expresso, é melhor evitá-la. Quanto às mulheres com história prévia de câncer de mama, tratadas e aparentemente curadas, o aumento de risco näo é conhecido. Até que as dúvidas sejam esclarecidas, parece...


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms , Hormone Replacement Therapy , Risk Factors
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